
O sol está morrendo.
As sombras traçam
Ideogramas negros
nos jardins sombrios...
E o vento move suas asas de cristal
soprando, como fole gigantesco
as últimas fagulhas do poente.
O ar, então, se inflama novamente...
E de vermelhos, laranjas e amarelos
se tinge todo céu!
Cezarina/1998.
2 comentários:
Olá poetiza,
Como estás?
Que bela descrição tu fazes neste poema acerca do crepúsculo... Também de de uma metáfora magnífica, ou estou equivocado?
A cada visita que te faço e a cada poema seu que leio acabo por aumentar consideravelmente a admiração que tenho por tí... Sua constituição é do pó de luz mais nobre que existe no universo e, com certeza, Deus te enviou pra cá com a missão belíssima de fazer a todos que te conhecem mais felizes, iluminados e confiantes...
Muito obrigado por tudo!
Com profunda admiração e carinho,
Whesley
Lindo teu poema Cezarina!
Beijos
Postar um comentário